Escrita por: Kely Xavier
Avaliação:
"Amei esse livro pelo fato de não ter filtros na língua, falar o que pensa que, aliás, todos tem medo. Mas ela não. Ainda nem acabei o livro e já adorei. Ele fala a realidade. Concordo com a Camila em diversas partes do livro! Esse é aquele tipo de livro que você pega para ler e em um dia acaba... E fica com mil coisas na cabeça, é como pensar junto com ela. Somos interrogados em diversas vezes no livro. Pararmos e ver se estamos fazendo o certo ou não. Se respeitam ou outros ou não. Se queremos viver bem¸ devemos tomar vergonha na cara e fazer o correto, sem nos importarmos do que os outros irão pensar. Devemos apenas ligar o botãozinho do FOD.... E sermos felizes, pois senão nada mudara! Vocês irão amar ler esse livro e refletir sobre tudo o que ocorre a nossa volta. Leiam, espressem o que sentem, não tenham vergonha. Comentem aqui embaixo. Creio que na vida é assim se achamos que não esta certo devemos mesmo debater o assunto, procurar saber mais a respeito e não ouvir-mos e ficarmos quietos. É isso que eles querem, temos o exemplo a política de hoje. Que é um lixo! E quem escolheu eles? Isso mesmo você! E aguentamos calados. Pra que? Eu falo. Se está assim é por que assim escolhemos, devemos mudar nosso jeito e não aceitar essas maneiras incorretas. Decidirmos nossa vida e não deixar que decidão por nós. Bom era para ser uma resenha...é basicamente isso, acabei fazendo uma reflexão. Mas é por que foram tantas oportunidades perdidas por ouvir os outros e não a mim. Que resolvi fazer uma breve reflexão espero que vocês gostem, e que leiam, pois é um livro maravilhoso. Beijãoo, e até a próxima :* "
“ Certa vez, uma cobra começou a perseguir um vagalume que só vivia
para brilhar. O vagalume fugia rápido com medo da ferroz predadora e a
cobra nem pensava em desistir. Fugio por dois dias e a cobra não
desistia; dois dias e nada... No terceiro dia, já estava sem forças, o
vagalume parou e disse à cobra:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precendente para ninguém, mas como já vou comer mesmo, pode perguntar.
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu lhe fiz alguma coisa?
- Não.
- Então por que você quer me comer?
- Porque não suporto ver você brilhar! “